Palabras en despedidas
Pasó el tiempo, y el cambio se torna coherente, sabes lo que más apetece? irse, no sé para donde, pero para algún sitio en que nada o nadie se transcriba para uno entorno.
La soledad enferma, todos entran en pánico: carne, pan y pasta; cigarrillo con su punta de fuego encendida, en el descanso que es la siesta. ¿será que estoy preparado para la guerra? No hay guerra y si duda, es en ese principio con las consignas muy bien preestablecidas, parte el desarrollo, un nuevo recomienzo, como es agotador todo esto, palabras gigantes leídas en despacio, y un respirar claustrofóbico. Deja me por favor, o mejor esté libre pues es así que tu eres no? Ñoño degrado en las escalera que apenas sirve para bajar, alguno deseo a más…
Recusa a mudanza, pienso justamente en eso en la excusa de no proseguir, pasa así, sin embargo todos los cuestionamientos discutidos, el temor del fracaso, de las dificultades dentro de una soma, apenas apago la luz del pasillo y quedo absorbiendo, sumergiendo por la orden natural de las cosas.
El guión entonces es el laburo conducido de forma practica y hermética, muchas veces donde los personajes son muñeco muy bien compuestos, introducidos en una grande sabana donde caminan en busca del banal, del ordinario movimiento sigiloso, que siempre estás en lo mismo lugar, se reproduciendo en una línea de despedida, fue bueno conocer le.
Monday, December 03, 2007
Monday, May 14, 2007
Estado de Graça
morena salve as morenas
de todas as raças
entre todas as cores
me apetece mais as morenas
não nego a loira gelada
pra refrescar e não ficar lélé do sol
mas dentro do perimetro nacional
as morenas são mais bacanas/sacanas.
Se são tão fuleiras
catimba a si arde maltrata se quer
maio 68
samba desbanda que urra mulher
e é por inteiro
do surdo ao cavaco a orquestra proclama
se tem modelo,
dissonante preguiça em ser feliz
cadê o enrredo?
veredas lascivas o profeta declama:
- Hedonismo sertanejo!
Daquilo, daquela, daquele ou do kilo?
se é passageiro,
mania sadia de amar o mundo,
menstruar noiando todo dia no escuro.
mas esse cais olê-lê
de ser enrrolar olá-lá
de não dizer o que se vê/crê
avacalhar para romantizar
há quem si perde essa vida
ao que tudo se assoletra
se vale a guerra da giria
morena suê com o brio da testa
Monday, April 30, 2007
exilio para não envelhecer

soul louca
pelo cabresto de um hipertexto
faço a nota
Lá, Sol, MIm, Dó
de quê
de quem
de flashes do céu
em pigarros guturais
de trovão ou relâmpago
ou mesma coisa?
de estar a toa
de estar atona
atônito por substantivo derivado
a maconha que me elucida
nem negra, polaka ou índia
aquilo que me vacina
vem ao vaga-lume de uma morte
o que me fortalece é o desapego.
amar sem depender do amor,
sabe o que eu quero dizer baby?
a ditadura invisivel do capitalismo
está na esquizofrenia latente nas pessoas
que fabricam um vigiar/punir
umas comas outras em vice-versa
e o mormasso que abafa
e cria uma sauna em toda a ajucity,
não apenas fisiologico, mais psicologico também
me sucede acrescer por educação:
- decretei exilio voluntário, mon xuxu.
Tuesday, April 10, 2007
Santa Cecilia

Onde se vê em procissão
ao sol que racha no cinza
E os zunidos de carros como galo despertador
no tomar do bem da nota de adendos, pré-datados
helicoptéros panópticos
sociedade esquizo in estilhaço
Santa cecilia
proteja nosso rock and roll
não é um pedido, é um socorro
Salve nosso rock and roll
I need de devassidão
Como tú é escrota
São Paulo Meu amor
Entre michês, travecos , putas
e aos condenados a orgia e satisfação completa de ter
a temperatura da xota, pinto, cú, boca
esporrados de porra pra lavar a alma
fode cecilia minha santa
fode e não se reprima
Se você não gosta do Caetano, Chico Buarque ou até
do próprio compositor popular brasileiro,
Tudo bem; todavia proteja nosso rock and roll.
ao sol que racha no cinza
E os zunidos de carros como galo despertador
no tomar do bem da nota de adendos, pré-datados
helicoptéros panópticos
sociedade esquizo in estilhaço
Santa cecilia
proteja nosso rock and roll
não é um pedido, é um socorro
Salve nosso rock and roll
I need de devassidão
Como tú é escrota
São Paulo Meu amor
Entre michês, travecos , putas
e aos condenados a orgia e satisfação completa de ter
a temperatura da xota, pinto, cú, boca
esporrados de porra pra lavar a alma
fode cecilia minha santa
fode e não se reprima
Se você não gosta do Caetano, Chico Buarque ou até
do próprio compositor popular brasileiro,
Tudo bem; todavia proteja nosso rock and roll.
Monday, January 08, 2007
saudoza malaka
por tudo aquilo que tú fez agora/ porfavor leve ao menos/ o que às vezes se vale mais/ do que se é, do que se traz/ a lógica absurda da simpatia/ cala boca e dê sua garantia/ o amor faz da jogatina/ perolas brandas que se foram um dia/ para não mais voltar/ possa crer triste a deslizar/ para satisfazer aquele velho lombrar/ que você iá-iá / pra satisfazer iá-iá / a pelves se requebra em fluxo/ porfavor fale ao menos/ porque meu suor exala a peixe/ quando nos vejo, quando o desejo não tem mais porquê/ onde a carne é do carnaval/ em amiúde suco de libido na TV/ de tanto você insistir nos enlatados/ mesmo seinfeld ou simpsons a gargalhar/ fico a satisfazer aquele antigo lombrar que você iá-iá/ que você iá-iá / pra satisfazer iá-iá / a saudoza malaka/ matando a última oração/ dar a voz a se estremecer/ trazendo essa união/ pra o que tudo venha a reconhecer/ fugindo do sermão/ ataraxia a permanecer/ mais pelo sim do que pelo não/ a negação do dibre de sobreviver/ e vai dizer se é sol com 7/ e eu fico a friltar/ a retroagir aquele véio lombrar/ que você iá-iá/ pra me satisfazer iá-iá/ da saudoza malaka.
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