Monday, August 22, 2005

un minuto e mais nada.


un minuto e mais nada.



dois segundos, e reticencias... metralhadora da porra da palavra sem conteudo plasmalizada de hibrida fobia, Vc me ama? . cacete , nao! dois cacetes, estou parado, morto, triste , suando... meu deus como estou fedendo e vc ai? na minha frente. Sabe como eh dificil ser esse louco alegre, idiota, feliz que te quer? Vc me ama?. catramba meu deus? deu a teu pai a desonra... de ter a mim, um mero alerquim ... que quer aprender a amar? foda-se... pare de rir, mesmo pq ... eu ainda sei dizer eu te amo!!! e vc que nem isso sabe? melodromatico? eu??? nao, meu bem.... eu apenas soletro palavras dissonantes... sous di soslaio au sur . ! . e soh isso.

meu recado, eh pouco ... eh uma letra , eh desabafo, que cabia em um fotolog... mas seria banal.
eu coloco aqui pq eu sei que eh o unico lugar que vc verah...
Eu te amo.

1 comment:

Anonymous said...

Acabo de descobrir seu refúgio. Penso no meu, perdido dentro da minha mente. Às vezes o acho. Às vezes, fico perdido, vagando pelo meu subconsciente procurando um lugar seguro e não o acho. Minha consciência me consome. Seja pelo que fiz e não devia ou pelo que devia fazer e não fiz. Não encontro paz dentro da minha cabeça. Mas tampouco desejo tornar meus pensamentos públicos. Requer muita coragem. Coragem que eu possuo mas tenho receio de usar. Minha coragem se mostra sob a faceta da inconseqüência. Inconseqüência que gera conseqüências desastrosas. O quão antagônico pode ser tal raciocínio? Acho-me aqui, escrevendo um blog dentro de um blog... Talvez devesse ter o meu próprio. Não. Não devo. O que tenho na minha cabeça deve permanecer dentro dela. E assim, omisso, evito surtos de genialidade que serão mal interpretados. Sei que os têm. Percebo ao falar contigo. Tenho medo da minha coragem. Tenho medo da sociedade. "Não poderia eu servir e ser útil de certa maneira? Como poderia saber mais e aprofundar este ou aquele tema? Como você vê, isto me atormenta continuamente. Além disto, sinto-me como um prisioneiro de meu tormento, excluído de participar nesta ou naquela obra, e tendo estas ou aquelas coisas necessárias fora de meu alcance. Por isto, sentimo-nos melancólicos, e sentimos grandes vazios ali onde poderiam existir amizades e elevadas e sérias afeições, e sentimos um terrível desânimo corroendo nossa própria energia moral, e a fatalidade parece poder colocar obstáculos aos instintos de afeição, e uma maré de desgosto nos invade. E então dizemos: até quando, meu Deus?" Vincent Van Gogh assim se expressou a seu irmão Theo nos idos de julho de 1880. Eu, 125 anos depois, ainda me sinto assim e faria minhas as palavras dele. Mas acho que estou pior. No fim, como ateu, não posso nem perguntar "até quando meu deus?". Restam-me as drogas e o meu soturno refúgio mental. Até quando?