Aracaju, araras e cajus.
Sentir-se no que fazer em pandêmonio, em abstrato fatiado. A sensação é que todo mundo fode com todo mundo. O foder é literal, não sei até que sentido podemos nos orgulhar em nos trepar demais, agora se encaixando no figurado. Não recrimino as rodas de boquete, muito menos tento dar um caráter radical conservador, pois acho o sexo uma grande revolução incutida. Mas, antes de tudo saliento a falta de opção existente; as pessoas interessantes são as mesmas, e vivemos assim um eterno rendevoux em um mal disposto dejá vu. Vamos então pensar com carinho nas experiências afetivas, lisergicas, sexuais e o fato das pessoas aqui em ajucity, fruto de um novo mercado moderno vindo da média burguesia, fazem desse contingente o produtor e o consumidor do seu próprio produto. O poder da autocritica se manifesta, aqui em ajucity as pessoas da média burguesia usualmente convergem para um mesmo local, um mesmo todo. O engraçado é ver que o arcaico que há em ser provinciano, e povoa o arquetipo do ser sergipano, hoje é posto lado a lado com a modernoíde e as novas relações humanas aderidas pela invenção da internet ao meio cotidiano. Os relacionamentos abertos crescem, por isso penso em ser pai solteiro. A verdade é que vivo a necessidade de aprender a conviver mesmo, pois se já comigo é difícil , imagino com os outros. Não para manter-me em bolha ou blog, mas sim para discursar sentimentos, vocabulários intrinsecos aos individuuos e a si mesmos. Eu canso do esperar, aguardar, se não tiver algum objetivo ou algo que traga âmago ou balsámo.
Hoje vou ao Big Brother, depois ao Nova Opção, depois quando amanhecer ao Moskeiro , fritado voltarei pra casa , e quem sabe não encontro meu grande amor na internet. :)
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