"pois o amor é a coisa mais linda quando o vento trás", estudando o pagode ou o dia 27, em por sugestionar de casos, e dilacerar de eventos tal qual o tabaco em toda sua nicotina se desenha em fios de fumaça. acordo em agonia como habitual, fecho-um, e observo o sol das 5 horas, que no verão resplandece forte, sim ensolé, fotografado aposteriori, em dia 27 de viagem, de rota de refúgio, de birthday, de distância, de amizade, de final de ano, de fogos e doces.
ando tentando diminuir a rotina dos cigarros, até mesmo porque o trampo não liberou ainda a merreca, e realmente as situações não andam bacanas afroxés, e sim de espeto de gato com coração de galinha valendo como figado. angustia é exata, que existe dentro incutida na somatória, na mimese das palavras que vão me retribuindo um certo amor-ódio. o computador é uma chatice, se não fosse pela putaria na webcam, e um constante "be midia" do orvalho, onde a sociedade do espetaculo vira livro de pauta, e discussão. não compreenderia que o texto é uma extensão do meu corpo, sendo que a reflexão teria o almejo tal qual o gozo teria a morte.
okay a escrita se cansa. dia 27 sambe no devir.
No comments:
Post a Comment