
Preliminares do aborto Amor
Vinicius Chukro
Não sei desenhar, só sei e mal é desenhar palavras. Palavras sem jeito, tortas por ingratidão,.. diz-solvidas em aço pura laço .., flor sem copo d’água. Solidão.
Cada verso é inezistência, cada ato-insônia. E assim foi se definhando o feto do afeto amor no cotidiano. O texto será uma parábola reta e turva, toda reta infinita num traço mal acabado de finita tristeza, Espero.
Acordado pela madrugada, mediunizo o cimento do verbo. Ser ou Estar? Estar de coisa remota, prolixo, pró ao lixo, sou estado do é – tramando contra o destino – o cardume maior do âmago remeto-me ao ciúme em tango.
E foi como um golpe tão inesperado como o tato a cheirar de colo o estrago. Amar é se estragar, é contaminar-se pelo corromper o olfato dor.
A menina de camisola saiu pela porta, sem medo do destino-escondido, atrás de um Jesus-junkie q sorria por estar atrás de uma fotografia dela ou do mundo periférico ki lhe remetia o primeiro encontro. um beijo. Em um mês. o Sexo. Lágrimas de soluço. Esquizofrenia mediúnica. Um colapso. Resignação. Encontro do óbvio. Em um ano. Si Perdeu. Ou. Se. Desencantou?
Qual será o retrato falado, a fagulha do pentelho entre os dentes. Sexo oral. Cogitaram Anal, mas por precaução escolheram o tempo. No tempo. Do tempo por mais tempo, ! , em qui tempo teremos tempo para o tempo, ? .
Chorar em palavras. Mal-criadas em serem nuas e reticentes aos olhos alheios sem nenh-uma ter uma ter-nura. Confluente, condizente. Mórbida no etecetera.
A menina correu, pediu ao tempo para brincar de esconde-esconde com a saudade, se diz ser imatura. Verde, pra que te quero ver-te? Ela não falava con-tudo assobiava o nada. O que vc tem? Nada. Por favor, me diga? Faço-te sofrer.
Sofrer como morrer. Sofrer comendo o dizer. Ela, a menina, sente falta dela mesma. Quer si descobrir, cobrir o lençol como campo de força contra a escuridão. Um conto? Não conto! Por dois contos? No conto! Espalhada espelhada no ar ela chorava, era a forma de expressar. Te amo! Também. E nós? Estamos bem! Como assim? Tudo é experiência.
Experimental.
Ciência, a ciência de rir, correr, viver, escovar os dentes. Escrever. Mentir-omitir. E ser. Ser de ligação, mais fácil sendo visto como metáfora ou não.
A menina, ela, deu um derradeiro abraço, não para o final da istória dela com o Jesus-junkie, mas um abraço para o Tempo. Eles morreram naquele instante, a mudança veio em cataclismas de ultra-segundos. Sentiram que necessitavam ressuscitar.
“amigos para sempre é o que queremos ser”
Uma porra, dois caralhos,5 putaquepariu, e 7 vai tomar no cú. Disse Jesus-junkie... e assim seja vossa vontade.
O medo é o maior desejo. Letra por letra na cabeça da folha virgem do papel. Quem lerá este suicídio de forma ininterrupta e enchargiada de sombras lingüísticas de in-utilidade. Talvez um prefácio fosse o enfoque dos caminhos a serem percorridos entre a fábula do amor e a hiroshima das palavras.
Cai um céu
E ele continua lá em cima.
A poesia pra vender na feira, pra dar lu(z)a aos olhos de estrelas. E o que ganha com isso ? A menina e o seu Jesus-junkie ?
Imaturos complacentes com o distúrbio da placenta da rotina que suga o sangue, vampiriza, tempestades de dúvidas, Sangue(s)suga os prazeres que se foram em algum dia. Os dois e eu ficamos perdidos no labirinto da semiótica.
· A menina com a tristeza de se buscar alegria.
· Jesus-junkie com suas penitências, cobrando ser a vitima de letargia.
· E eu símbolo narrador de um amor borrado de falsa hipocrisia.
Em resumo em sumo, o que falta é poesia.
Vinicius Chukro
Não sei desenhar, só sei e mal é desenhar palavras. Palavras sem jeito, tortas por ingratidão,.. diz-solvidas em aço pura laço .., flor sem copo d’água. Solidão.
Cada verso é inezistência, cada ato-insônia. E assim foi se definhando o feto do afeto amor no cotidiano. O texto será uma parábola reta e turva, toda reta infinita num traço mal acabado de finita tristeza, Espero.
Acordado pela madrugada, mediunizo o cimento do verbo. Ser ou Estar? Estar de coisa remota, prolixo, pró ao lixo, sou estado do é – tramando contra o destino – o cardume maior do âmago remeto-me ao ciúme em tango.
E foi como um golpe tão inesperado como o tato a cheirar de colo o estrago. Amar é se estragar, é contaminar-se pelo corromper o olfato dor.
A menina de camisola saiu pela porta, sem medo do destino-escondido, atrás de um Jesus-junkie q sorria por estar atrás de uma fotografia dela ou do mundo periférico ki lhe remetia o primeiro encontro. um beijo. Em um mês. o Sexo. Lágrimas de soluço. Esquizofrenia mediúnica. Um colapso. Resignação. Encontro do óbvio. Em um ano. Si Perdeu. Ou. Se. Desencantou?
Qual será o retrato falado, a fagulha do pentelho entre os dentes. Sexo oral. Cogitaram Anal, mas por precaução escolheram o tempo. No tempo. Do tempo por mais tempo, ! , em qui tempo teremos tempo para o tempo, ? .
Chorar em palavras. Mal-criadas em serem nuas e reticentes aos olhos alheios sem nenh-uma ter uma ter-nura. Confluente, condizente. Mórbida no etecetera.
A menina correu, pediu ao tempo para brincar de esconde-esconde com a saudade, se diz ser imatura. Verde, pra que te quero ver-te? Ela não falava con-tudo assobiava o nada. O que vc tem? Nada. Por favor, me diga? Faço-te sofrer.
Sofrer como morrer. Sofrer comendo o dizer. Ela, a menina, sente falta dela mesma. Quer si descobrir, cobrir o lençol como campo de força contra a escuridão. Um conto? Não conto! Por dois contos? No conto! Espalhada espelhada no ar ela chorava, era a forma de expressar. Te amo! Também. E nós? Estamos bem! Como assim? Tudo é experiência.
Experimental.
Ciência, a ciência de rir, correr, viver, escovar os dentes. Escrever. Mentir-omitir. E ser. Ser de ligação, mais fácil sendo visto como metáfora ou não.
A menina, ela, deu um derradeiro abraço, não para o final da istória dela com o Jesus-junkie, mas um abraço para o Tempo. Eles morreram naquele instante, a mudança veio em cataclismas de ultra-segundos. Sentiram que necessitavam ressuscitar.
“amigos para sempre é o que queremos ser”
Uma porra, dois caralhos,5 putaquepariu, e 7 vai tomar no cú. Disse Jesus-junkie... e assim seja vossa vontade.
O medo é o maior desejo. Letra por letra na cabeça da folha virgem do papel. Quem lerá este suicídio de forma ininterrupta e enchargiada de sombras lingüísticas de in-utilidade. Talvez um prefácio fosse o enfoque dos caminhos a serem percorridos entre a fábula do amor e a hiroshima das palavras.
Cai um céu
E ele continua lá em cima.
A poesia pra vender na feira, pra dar lu(z)a aos olhos de estrelas. E o que ganha com isso ? A menina e o seu Jesus-junkie ?
Imaturos complacentes com o distúrbio da placenta da rotina que suga o sangue, vampiriza, tempestades de dúvidas, Sangue(s)suga os prazeres que se foram em algum dia. Os dois e eu ficamos perdidos no labirinto da semiótica.
· A menina com a tristeza de se buscar alegria.
· Jesus-junkie com suas penitências, cobrando ser a vitima de letargia.
· E eu símbolo narrador de um amor borrado de falsa hipocrisia.
Em resumo em sumo, o que falta é poesia.
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