
solusso
quase que monossilabo, em um avestruz de sensatez, ele vibrou por ter chegado ao pinaculo. respirou bem forte, e sussurrou seu nome ... TOM.Tom espere, um raciocinio leve... sacrifique seus pensamentos... nao queira morrer.Policia, sua mae, seu carro, internato... eu nao estou louco! Sim, eu estou. Tom espere, eu aguardo... Minha mulher me traiu... pre-ci-so-mata-la.disturbios vinham ao seu corpo, ele se tornava o eu concomitantemente, com o soluco.o EU , o tema era a morte... o seu recurso, o soluco.
1 comment:
Vladimir Oliveira said...
Tom....
espero mais tons
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